Como o flúor ajuda na saúde bucal

Por que o flúor previne a cárie?

A cárie é uma doença crônica associada ao consumo frequente de açúcar. Quando as bactérias da boca metabolizam esses açúcares, produzem ácidos que desmineralizam o esmalte dentário.
O flúor age justamente nesses dois pontos críticos:

Redução da desmineralização

Quando presente na saliva em baixas concentrações contínuas — como ocorre com o uso de pastas fluoretadas — o flúor reduz a velocidade com que o esmalte se desgasta.

Aceleração da remineralização

O flúor favorece a reposição dos minerais perdidos, fortalecendo novamente a superfície do dente.

Ação antimicrobiana

O flúor interfere no metabolismo das bactérias cariogênicas, dificultando a produção de ácido.

De acordo com a OMS, essas ações combinadas tornam o flúor uma ferramenta essencial para o controle da cárie, a ponto de a pasta fluoretada integrar a lista de medicamentos essenciais da ONU.

Fluoretação da água: segurança e eficácia

A fluoretação da água é vista como uma das grandes conquistas da saúde pública mundial. No Brasil, a concentração recomendada fica entre 0,6 e 0,8 mg/L, considerada eficaz e segura.
Quando ingerido dentro desses padrões, o único efeito adverso conhecido é a fluorose dentária, que ocorre apenas em casos de excesso de flúor durante a formação dos dentes — ou seja, até os 8 anos de idade. Mesmo assim, na maioria das vezes a fluorose é apenas estética.

E quando o paciente não quer usar flúor?

Apesar da segurança e eficácia do flúor, algumas pessoas buscam alternativas por preferência pessoal, sensibilidade ou orientação profissional. Nestes casos, é importante oferecer opções que mantenham o cuidado com o esmalte e ajudem no equilíbrio do ambiente bucal.

A linha Osmotonic, da edel+white, é uma alternativa sem flúor desenvolvida para quem busca um cuidado suave, hidratante e eficiente — especialmente para usuários com boca seca, sensibilidade ou que preferem evitar o flúor por escolha própria.